segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

SD Adrian do Gate de volta após servir à Força Nacional

IPATINGA - Após um ano e 15 dias, está de volta ao Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) do 14º Batalhão de Polícia Militar, em Ipatinga, o soldado Adrian Campos. Neste período ele fez parte da Força Nacional e atuou em várias operações no país. O militar, que tem seis anos de trabalho na PM, agora é mais um multiplicador do aprendizado junto aos colegas do 14º BPM.
O soldado conversou com o DIÁRIO DO AÇO e explicou como se dá a seleção dos policiais para integrarem à Força Nacional. “Um edital nos estados dispõe sobre o número de vagas para cada posto e graduação exigida. Há uma pré-seletiva nos estados e depois outra em Brasília, no Departamento da Força Nacional”, contou Adrian.
O militar de Ipatinga serviu com mais 15 policiais, sendo dois oficiais da PM mineira. “Foram 21 dias de Instrução de Nivelamento de Conhecimento, como é chamado este curso. Estive no batalhão-escola de pronto emprego. Fomos capacitados para operações federais em apoio à 
Experiência
Adrian apontou que deixar a família e os amigos é recompensado pela experiência e troca de informações com colegas de várias policias, do batalhão de choque, do Bope do Rio de Janeiro, da Rota de São Paulo e outras. “Hoje eu sou operador taser (pistola que utiliza ondas t para imobilizar). A gente volta sendo um multiplicador deste conhecimento”, finalizou.
O sargento Doryan Roger, comandante do Gate do 14º Batalhão, também já fez parte da Força Nacional. “Aprendemos também e trocamos experiências com companheiros dos outros estados. A PM de Minas é muito bem vista pela Força Nacional. Ela tem um prestígio bem diferenciado. O Adrian agora é o único militar da 12ª Região da Polícia Militar que tem o conhecimento do uso da arma taser. Se recebermos uma delas, com certeza ele será o instrutor da tropa”, antecipou.
Polícia Federal, IBAMA ou em apoio as policiais nos estados”, esclareceu.
Depois da “formatura”, o soldado Adrian atuou em Rondônia, Mato Grosso e nas cidades-satélites de Brasília. “Fomos em operação no conflito na reserva de diamantes em Mato Grosso, um conflito entre garimpeiros e índios. Também participei da operação Jirau, onde foi feita uma destruição em uma hidrelétrica”, contou.

Fonte:http://www.diariodoaco.com.br/noticias.aspx?cd=60591


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